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Distribuição da mortalidade por acidentes de trânsito no município do Rio de Janeiro

Luana dos Passos GomesI;Enirtes Caetano Prates MeloII

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(2): 289 - 295

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Este estudo descreveu a evolução da taxa de mortalidade por acidentes de trânsito e analisou sua distribuição espacial no Município do Rio de Janeiro. Foram analisados dados sobre mortalidade por causas externas ocorridos no período de janeiro de 1996 a dezembro de 2004 utilizando-se dados do Sistema de Informação de Mortalidade. A análise foi feita com a utilização do programa TABWIN, software desenvolvido pelo DATASUS que facilita a construção de indicadores de mortalidade. Pôde-se observar uma queda significativa no coeficiente de mortalidade por acidentes de trânsito no período analisado, que parece estar relacionada à implantação do novo Código de Trânsito Brasileiro (21,4 - 8,7/100.000 habitantes). A população de adulto-jovens do sexo masculino mostrou-se largamente atingida (40,6%), e o tipo de acidente mais freqüente foi o atropelamento (65%). Os dados obtidos indicam a necessidade premente de se empreenderem ações preventivas para o trânsito, através de ações intersetoriais.

Palavras-chave: Acidentes de Trânsito. Mortalidade. Taxa de Mortalidade. Epidemiologia. Prevenção Primária

 

Epidemiologia do trauma raquimedular em emergências públicas no município do Rio de Janeiro

Talami Sayole Costa Santos1; Raphael Mendonça Guimarães2; Samyra Fábregas Boeira3

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2012; 16(4): 747 - 753

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O objetivo do presente estudo foi avaliar as taxas de mortalidade por trauma raquimedular (TRM) e estimar padrões diferenciados de características das internações hospitalares por TRM em hospitais públicos municipais e estaduais no município do Rio de Janeiro. Foram analisados dados do SIH-SUS sobre valor médio das internações, média de permanência, proporção de internações e taxa de mortalidade de hospitais municipais e estaduais, no período de 1996 a 2011. Em relação ao valor gasto nas internações, média de permanência e número de internação, a rede estadual apresentou um maior comparativo em relação à rede municipal. Já em relação à mortalidade dos pacientes, os hospitais estaduais tiveram uma menor taxa de mortalidade. As evidências apontadas proporcionarão reflexões sobre a distribuição dos casos, taxa de mortalidade e o tipo de atendimento demandado, contribuindo para a organização da rede assistencial de emergências do município do Rio de Janeiro.

Palavras-chave: Trauma. Coluna vertebral. Serviços médicos de emergência. Epidemiologia descritiva. Enfermagem.

 

Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental

Helena Ângela de Camargo RamosI; Roberto Kenji Nakamura Cuman II

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(2): 297 - 304

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Objetivou-se identificar o perfil de mães e de prematuros nascidos vivos e caracterizar os recém-nascidos prematuros em situação de risco para o crescimento e desenvolvimento. Estudo epidemiológico de corte transversal realizado em Guarapuava, PR. Os dados foram obtidos a partir do sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC) com base nas declarações de nascidos vivos. A análise estatística foi realizada em uma amostra composta por 106 declarações de nascidos vivos prematuros, de janeiro a junho de 2005, e suas respectivas mães. As variáveis utilizadas foram: características sociodemográficas, condições da gestação e parto e características dos prematuros nascidos vivos. Concluiu-se que conhecer e avaliar o perfil das mães e o número e a situação dos nascimentos de crianças de uma área, em um período de tempo, é importante na determinação dos riscos vitais relacionados a condições do nascimento, crescimento e desenvolvimento infantil, sendo esses aspectos componentes de vários indicadores de saúde e fundamentais para a assistência na área materno-infantil.

Palavras-chave: Prematuro. Mortalidade Infantil. Gravidez. Fatores de Risco

 

Mortalidade de infantil no município do Rio de Janeiro

Lígia Neres MatosI; Erika Barretto AlvesII;Estela Mara Moraes TeixeiraII; Laila Maria Andrade HarbacheII; Rosane Harter GriepIII

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(2): 283 - 288

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A taxa de mortalidade infantil é considerada indicador síntese da qualidade de vida e do nível de desenvolvimento de uma população. Este artigo analisa a evolução dessas taxas no Município do Rio de Janeiro, no período de 1979 a 2004, e as causas em 2004. Trata de estudo descritivo a partir do total de óbitos infantis e nascimentos ocorridos, utilizando-se os sistemas de informação produzidos pelo Ministério da Saúde. Para avaliação, segundo causa básica de morte, usou-se a Classificação Internacional de Doenças. As taxas de mortalidade infantil por mil nascidos vivos decresceram de 37,4 em 1979 para 15,1 em 2004, sendo o componente pós-neonatal o principal responsável por este declínio. Em 2004, as principais causas de óbito neonatais foram as afecções perinatais e as malformações congênitas; entre os óbitos pós-neonatais destacaram-se as doenças infecciosas e parasitárias, as causas mal definidas e as doenças respiratórias. Embora tenha sido observada queda da taxa de mortalidade infantil, esta não teve uma redução maior, devido ao pequeno declínio do componente neonatal precoce. Observou-se que a assistência à saúde da criança, no município do Rio de Janeiro, ainda deixa a desejar no que se refere à integralidade da assistência desde o período pré-natal.

Palavras-chave: Taxa de Mortalidade. Mortalidade Infantil. Mortalidade Neonatal. Mortalidade Pós-Neonatal. Epidemiologia Descritiva

 

 

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