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Ana Caroline Rodrigues Gomes; Charlione Aparecida Gomes da Silva; Carmen Justina Gamarra; Jane Cristina de Oliveira Faria; Ariane Ferreira Machado Avelar; Elisa da Conceição Rodrigues
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(3): 472 - 479
O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência de flebite, infiltração e extravasamento em recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de uma maternidade pública do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo com 36 recém-nascidos em uso de terapia intravenosa e com indicação de remoção do dispositivo intravenoso periférico. Foram avaliados 50 sítios de punção imediatamente após a remoção de cateteres periféricos originando uma média de 1,40 punções venosas por neonato. As complicações foram responsáveis por 48% da remoção dos cateteres, antes da alta do tratamento, com predomínio de infiltração (79,2%), seguida por flebite (16,7%) e extravasamento (4,2%). A fim de se evitar os agravos e promover a segurança dos recém-nascidos submetidos à terapia intravenosa, a equipe de enfermagem deve avaliar periodicamente o acesso venoso periférico e obter conhecimento acerca das intervenções necessárias quando detectados sinais de complicações.
Palavras-chave: Enfermagem. Recém-Nascido. Cateterismo periférico. Infusões Intravenosas