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A tecnologia em centro cirúrgico e o processo de trabalho do enfermeiro
Enêde Andrade da CruzI; Enedina SoaresII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2004; 8(1): 109 - 115
Cuidado humanizado em terapia intensiva: um estudo reflexivo
Joselany Áfio CaetanoI; Enedina SoaresII; Luciene Miranda de AndradeIII; Roberta Maria da Ponte IV
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(2): 325 - 330
Objetivou-se neste estudo conhecer o significado da assistência humanizada prestada a pacientes em tratamento intensivo sob a ótica de dezessete profissionais de saúde que trabalhavam na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital filantrópico situado na região metropolitana da cidade de Sobral - CE, Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se um instrumento contendo a seguinte pergunta: Qual o significado da humanização da assistência para você? Dos dados emergiram três categorias de análise: conforto emocional; conforto físico e compromisso profissional, cuja análise revela a melhoria da assistência não configurada nos avanços da tecnologia, mas, em valores pessoais, na compreensão do verdadeiro significado do cuidado, o direcionamento da assistência ao conforto físico e emocional associado ao cuidado que visa amenizar a dor; cuidar com compromisso aplicando a prática humanística. Conclui-se que o processo de cuidar humanístico leva os profissionais a refletir acerca das suas posturas pessoais e acadêmicas, fortalecendo sempre o trabalho em equipe.
Palavras-chave: Humanização da Assistência. Unidades de Terapia Intensiva. Exercício Profissional
Marcos conceituais na direção do cuidado: um estudo reflexivo do cuidado solidário de enfermagem
Almerinda Holanda GurgelI; Enedina SoaresII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2000; 4(1): 73 - 82
Qualidade de vida de clientes pós-infarto agudo do miocárdio
Joselany Afio CaetanoI; Enedina SoaresII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(1): 30 - 37
Objetivou-se neste estudo avaliar a qualidade de vida de clientes que sofreram infarto agudo do miocárdio. A amostra constou de 30 clientes selecionados pela busca em prontuários de uma unidade cardiológica, que nos permitiu a identificação e localização desses clientes, internados no ano de 2004. Para coleta de dados utilizamos a Escala de Qualidade de Vida de Flanagan e o tratamento estatístico com desvio-padrão. Os resultados mostraram maior índice de respostas nos níveis "indiferentes" a "pouco satisfeitos" em suas qualidades de vida. A relação interpessoal apresentou o mais alto índice de satisfação, contrariando o bem-estar físico e material, com o mais baixo índice de satisfação. Concluiu-se que a avaliação da qualidade de vida de clientes que sofreram infarto agudo do miocárdio se mostra comprometida, o que vem corroborar outros estudos anteriormente realizados.
Palavras-chave: Infarto do Miocárdio. Qualidade de Vida. Enfermagem