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Janete Maria da Silva Batista1; Tatiane Herreira Trigueiro2; Maria Helena Lenardt3; Verônica de Azevedo Mazza4; Liliana Maria Labronici5
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2013; 17(1): 173 - 178
Trata-se de um artigo de reflexão que teve o objetivo de discutir sobre os elementos do Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner com a expectativa de encontrar contribuições para o conhecimento de enfermagem e sua práxis na interface com a violência doméstica. Compreender a complexidade do ser humano na perspectiva bioecológica possibilita o desenvolvimento de uma práxis transformadora no contexto da atuação da enfermeira diante da demanda de cuidados à pessoa que vivencia este tipo de violência. Considera-se que esta teoria sobre o desenvolvimento humano traz em sua estrutura elementos constituintes das inter-relações da pessoa e o ambiente ao seu entorno, como fatores determinantes na formação do indivíduo. Assim, ao se apropriar deste modelo, a enfermagem amplia o seu olhar sobre a multidimensionalidade humana, o que pode refletir no cuidado perante as situações de violência doméstica.
Palavras-chave: Enfermagem em saúde comunitária. Violência doméstica. Desenvolvimento humano.
Alexandra Bittencourt Madureira, Maria Lúcia Raimondo, Maria Isabel Raimondo Ferraz, Gabriele de Vargas Marcovicz, Liliana Maria Labronici, Maria de Fátima Mantovani
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2014; 18(4): 600 - 606
Reconhecimento da violência intrafamiliar contra idosos pela equipe da estratégia saúde da família
Adriano Yoshio Shimbo; Liliana Maria Labronici; Maria de Fátima Mantovani
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(3): 506 - 510
Trata-se de pesquisa quantitativa exploratória que objetivou: identificar as formas de reconhecimento da violência intrafamiliar contra idosos referidos pela equipe de Estratégia Saúde da Família, em Curitiba. Foi realizada de abril a junho de 2008, com 96 integrantes, mediante entrevista estruturada. Verificou-se que 91% dos participantes reconhecem a violência, e a forma mais comum foi o abandono/negligência, com 78% das respostas. Para 86% dos sujeitos a visita domiciliar foi o mecanismo mais usado para sua identificação. Os motivos que dificultam o reconhecimento da violência para 22% são o fato de o idoso não falar a respeito do assunto, problemas de comunicação e doenças. O Fundo de Ação Social é citado como local para encaminhamento dos idosos. Os resultados direcionam para novos estudos com aprofundamento de questões relativas à prevenção e ao reconhecimento da violência pela Estratégia de Saúde da Família.
Palavras-chave: Violência. Idoso. Programa Saúde da Família