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Cleotilde García Reza; Patricia Belén Mondragón Sánchez; Matiana Morales del Pilar; Maria Elizabeth Medina Castro
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(4): 717 - 722
Estudo quase-experimental pré-teste e pós-teste sem grupo-controle, teve como objetivo analisar os benefícios do programa de exercício físico com ritmo em um grupo de pessoas com hipertensão arterial conduzido por enfermeira em um Estado da Cidade do México. Realizou-se um programa de intervenção em 110 pacientes com hipertensão, em 20 sessões de exercício físico com ritmo, que aceitaram participar do estudo mediante consentimento informado. Para análise dos dados utilizou-se x² teste de significância p= 0,05. Encontramos 91,8% mulheres, 81,8% são donas de casa. Após a intervenção, houve diminuições significativas na pressão sistólica, 8,28 mmHg, e na pressão diastólica, 4,72 mmHg. O programa de exercícios com ritmo conseguiu efeitos favoráveis sobre a pressão arterial, como a atividade da enfermagem em seu papel de educador.
Palavras-chave: Enfermagem. Pressão arterial. Hipertensão. Exercício
O impacto do diagnóstico: experiência contada por mulheres com hipertensão arterial
Cleotilde García Reza; Maria Elizabeth Medina Castro; Gloria Solano Solano; Danelia Gomez Torres; Vicenta Gómez Martínez
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(1): 33 - 38
Este estudo teve como objetivo compreender como as mulheres com hipertensão arterial vivenciam o impacto deste diagnóstico. Participaram dez mulheres com hipertensão arterial de um programa de exercício em um município do Estado do México, no período de março a outubro de 2007. Para obtenção dos dados utilizou-se entrevista semiestruturada, de forma individual. As entrevistas foram analisadas segundo o referencial de análise de conteúdo de Bardin. Da análise, originaram-se três categorias 1) Da alegria à angústia; 2) No momento da notificação da doença; 3) tentando adaptar-se à nova vida cotidiana. A vivencia com a hipertensão arterial é algo que enfrenta, desde o momento da notificação até o convívio com a doença, fatos desencadeadores de sentimentos de angústia e medo. É um processo de difícil adaptação.
Palavras-chave: Enfermagem. Hipertensão. Mulheres