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Compreendendo o alcoolismo na família
Carmen Lúcia Alves Filizola; Camila de Jesus Perón; Mariana Montagner Augusto do Nascimento; Sofia Cristina Iost Pavarini; José Fernando Petrilli Filho
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2006; 10(4): 660 - 670
O alcoolismo é um sério problema de saúde pública. O seu tratamento é complexo e a inclusão da família tem sido enfatizada. Esta pesquisa teve como objetivo identificar a estrutura, as relações, a rede de suporte e a vivência de famílias diante do alcoolismo. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas com cinco famílias de alcoolistas de uma Unidade de Saúde da Família. Verificamos que o alcoolismo constituiu-se no maior problema para as famílias que demonstram pouco conhecimento sobre o tema. Entre as maiores dificuldades encontramos a violência sofrida pelos familiares. As relações familiares são conturbadas. A maioria das famílias isola-se evitando falar do alcoolismo com outros. Portanto, a rede de suporte social seria fundamental. Ao analisá-la constatamos a precariedade de recursos públicos, o desconhecimento dos existentes e a não utilização de Grupos de Apoio pelas famílias
Palavras-chave: Alcoolismo. Família. Apoio Social
Perfil de idosos que cuidam de outros idosos em contexto de alta vulnerabilidade social
Ariene Angelini dos Santos-Orlandi, Tábatta Renata Pereira de Brito, Ana Carolina Ottaviani, Estefani Serafim Rossetti, Marisa Silvana Zazzetta, Aline Cristina Martins Gratão, Fabiana de Souza Orlandi, Sofia Cristina Iost Pavarini
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2017; 21(1): -
Perfil dos idosos com alterações cognitivas em diferentes contextos de vulnerabilidade social
Ariene Angelini Dos Santos; Sofia Cristina Iost Pavarini; Tábatta Renata Pereira de Brito
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(3): 496 - 503
Estudo de natureza quantitativa, descritiva, transversal. Teve como objetivo caracterizar idosos com alterações cognitivas, usuários de Unidades de Saúde da Família (USF), que residem em diferentes contextos de vulnerabilidade social. A população estudada foi composta por pessoas com idade a partir de 60 anos, cadastrados em USFs do município de São Carlos. A coleta de dados consistiu em entrevista estruturada, utilizando-se de Genograma e Critério Brasil. Os resultados mostram que idosos que vivem em contexto de muito baixa, baixa ou média vulnerabilidade, são em sua maioria do sexo feminino, viúvos, com 80 anos de idade e mais, inseridos na classe social B. Os que vivem em contexto de alta e muito alta vulnerabilidade são predominantemente do sexo feminino, casados, com idade de até 80 anos, inseridos na classe social C. Assim, em países como o Brasil, torna-se necessária a reavaliação das estratégias de cuidado que atendam essa faixa etária emergente.
Palavras-chave: Enfermagem. Saúde do Idoso. Programa Saúde da Família