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Andréa Noeremberg Guimarães; Jacó Fernando Schneider; Cíntia Nasi; Márcio Wagner Camatta; Leandro Barbosa de Pinho; Lucimare Ferraz
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2019; 23(4): -
Leandro Barbosa de Pinho; Luciane Prado Kantorski; Christine Wetzel; Eda Schwartz; Celmira Lange; Juliana Graciela Vestena Zillmer
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2013; 17(3): 534 - 541
Avaliação dos Recursos Intersetoriais na composição de redes para o cuidado ao usuário de crack
Leandro Barbosa de Pinho; Christine Wetzel; Jacó Fernando Schneider; Agnes Olschowsky; Marcio Wagner Camatta; Eglê Rejane Kohlrausch; Elitiele Ortiz dos Santos; Adriane Domingues Eslabão
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2017; 21(4): -
Especificidades de cuidado ao adolescente usuário de crack assistido na rede de atenção psicossocial
Juliane Portella Ribeiro; Giovana Calcagno Gomes; Elitiele Ortiz dos Santos; Leandro Barbosa de Pinho
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2019; 23(2): -
Mulheres usuárias de crack: Conhecendo suas histórias de vida
Adriana Fertig; Jacó Fernando Schneider; Gustavo Costa de Oliveira; Agnes Olschowsky; Marcio Wagner Camatta; Leandro Barbosa de Pinho
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2016; 20(2): 310 - 316
Trabalhadores em saúde mental: contradições e desafios no contexto da reforma psiquiátrica
Leandro Barbosa de Pinho; Antônio Miguel Bañon Hernández; Luciane Prado Kantorski
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(2): 260 - 267
Este estudo analisa o discurso de trabalhadores, apontando caminhos, dúvidas e incertezas que rondam a constituição da equipe de um serviço comunitário de saúde mental. O corpus é composto por entrevistas aplicadas no ano de 2006 a 17 dos 25 trabalhadores de saúde mental que trabalham em um serviço substitutivo de uma cidade da Região Sul do Brasil. O dispositivo metodológico que subsidia a sistematização dos dados é o "diagrama axiológico-discursivo", construído a partir dos pressupostos teóricos da Análise Crítica do Discurso. Constata-se que a incerteza operacional que une e fragmenta a equipe, ao mesmo tempo, está relacionada com uma cascata de possibilidades, que se inicia na indefinição operacional dos objetos e instrumentos de trabalho em saúde mental, e termina na dificuldade de identificar quem são os profissionais que devem cuidar da loucura no serviço. Espera-se que este estudo ajude na problematização do movimento de reforma psiquiátrica no contexto brasileiro.
Palavras-chave: Saúde Mental. Reforma dos Serviços de Saúde. Política de Saúde